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quarta-feira, agosto 31, 2005

Manel, Manel...

Ontem ao ouvir o início do discurso de Manuel Alegre, fiquei empolgado e dei por mim a pensar: aqui está um homem que sabe qual é o nosso mal, e não tem medo de o dizer...
Mas, e há sempre um mas.... Logo a seguir veio o desespero...
Afinal, o Homem que eu pensava batalhador, sincero e de palavra, em 5 minutos tornou-se num homenzinho do partido, sim senhor, não senhor, desculpem se errei...
Obrigado pela sinceridade. Estamos habituados ao discurso dos socialistas eleitos que "agora vou ser presidente de todos os portugueses, sou supra partidário" etc, etc. e depois todos vimos no que deu. Manuel Alegre conseguiu ser diferente: "divisão não, PS acima de tudo”. Fugiu-lhe a boca para a verdade: Pôs o Partido acima dos seus princípios, dos seus ideais e da sua dignidade.
Manuel Alegre, um homem do Partido que, depois de ter enumerado os nossos males, se recusou a servir o PAÍS e o POVO PORTUGUES para não afrontar o seu Partido.
Muita parra e pouca uva.

Uma desilusão e um problema, não quero o Cavaco, mas Mário Soares também não me convence e é chão que já deu uvas, não mobiliza ninguém.

PORTUGAL está e continua sem esperança.

segunda-feira, agosto 29, 2005

Alegre, diga apenas: "sou candidato"

Manuel Alegre, afirmou há dias que na República não há lugar para homens-providência e que a Democracia não tem donos.

Quem ama a liberdade só pode estar plenamente de acordo!

Espero, por isso, que amanhã Manuel Alegre não diga "tudo o que tem a dizer" sobre as presidenciais, mas comece apenas por dizer que é candidato!

Desde logo, em nome da coerência!

Mas também e principalmente, em nome da liberdade e da solidariedade!

E ainda, em nome da Esquerda dos valores, das convicções, das causas! A Esquerda dos cidadãos, imensa, toda, e não a pequena esquerda das confrarias partidárias e dos obsessivos jogos pela conquista do poder!

Espero ainda que Manuel Alegre não se preocupe com as sondagens e "análises" que lhe são desfavoráveis. Em 85, também Soares não era favorito e acabou por ser eleito!

De resto, em Democracia há ganhar e perder, e perder, lutando pelos valores em que se acredita, não é desonra nenhuma!

domingo, agosto 28, 2005

"Retrato" Açoriano


daqui

Fiquemo-nos pelos "amantes"

O QUE É O PARAÍSO?
é um lugar onde:
- a polícia é britânica
- os cozinheiros são franceses
- os mecânicos são alemães
- os amantes são portugueses
- e tudo é organizado pelos suíços

O QUE É O INFERNO?
é um lugar onde:
- a polícia é alemã .
- os cozinheiros são ingleses
- os mecânicos são franceses
- os amantes são suíços
- e tudo é organizado pelos portugueses

sábado, agosto 27, 2005

Regresso às origens

Hoje, andei por aqui, como lamento não disfrutar mais deste cantinho.

Morricão, Calheta do Nesquim - PICO

quinta-feira, agosto 25, 2005

Não me façam engolir este sapo

Confirma-se a candidatura de Soares, confirma-se no mesmo instante a vocação de Mário Soares para sapo, um sapo gordo, velho e crescentemente enfatuado, e a vocação da esquerda portuguesa, socialistas incluídos, para a infantil doença de engolir sapos sem sequer esquartejar os bichos.

O homem tem uma relação doentia com o poder. Ele simplesmente adora ser o "rei", o centro das atenções, o manipulador, o bajulado. Soares é um animal da política. O problema com Soares é o problema de qualquer animal: o que é bom para ele não é forçosamente bom para o meio em que habita, pense ele o que pensar.

A função de Soares vir a jogo é interpretada de duas formas. Uma: enquanto serviço prestado ao PS num momento difícil - o que é para rir pois historicamente o PS existiu para servir Soares e não o contrário, sendo ilegítimo admitir que algo tenha mudado. Neste delírio interpretativo, a que aderiram alguns cronistas sem outra inspiração, o Governo é o grande beneficiado pois a candidatura de Soares "tapa" os problemas do executivo ao ocupar, com o estrondo que habitualmente caracteriza a forma de Mário Soares actuar em público, o espaço mediático. Uma (quase certa) derrota seria a derrota de Soares e não do partido nem do governo. E mesmo nas pobres autárquicas os resultados tornaram-se pouco menos que irrelevantes. Respira Sócrates de alívio.

Segunda forma: em vez de bocejar nos programas de televisão e arrastar-se pelas cadeiras da sua fundação, Soares vê uma oportunidade de regressar à arena de que tanto gosta.

Como ninguém na esquerda tem tomates para dizer não a Mário Soares, e como a política de vistas curtas que é hoje característica obrigatória dos governantes faz Sócrates optar pelo mal (para ele) menor do mínimo de mossa na sua imagem (que Soares lhe garante em qualquer cenário), Portugal enfrenta um problema inesperado e indesejado.

Sugiro que nos quotizemos para oferecer a Mário Soares uma Playstation e o "Political SimCity 3", a ver se desampara a loja aos portugueses. E apelo aos portugueses que ainda acham a dignidade um valor, para que opinem, exijam, demandem, argumentem, peçam a Alegre que trave o combate da dignidade nas próximas presidenciais.

ÓH SENHOR PRESIDENTE, FRANCAMENTE !!!...

Enquanto o José Sócrates se manteve no Quénia, a santa boquinha do PR não disse nada.
Ai disse--falou inglês, quando interrompeu as férias para medalhar os U2.
E Portugal ardia.
E morria gente, bombeiros e vulgares populares a fugir ou a combater as chamas.
Os telejornais informavam por palavras e imagens o horror que se estava a passar. Sua Exa. desconhecia, no ALGARVE.
Regressou o PM e MILAGRE -A boca de Sampaio começar a articular "paroles".
E agora é quase diariamente.

É inacreditável como um Presidente de um País que está praticamente todo queimado,vem agora falar em limpeza de floresta. Sabe que mesmo o Estado não limpa as suas florestas que também ardem (Tapada de Mafra por exemplo)?

MEDITAÇÃO?
O que precisamos é de políticos competentes que actuem em tempo útil, leis que impossibilitem estas desgraças, consciência cívica, ordenamento florestal, meios próprios de combate a incêndios, justiça célere e exemplar para os prevaricadores e tudo isso Senhor Presidente, como saberá melhor que todos nós:

NÃO EXISTE EM PORTUGAL!!

segunda-feira, agosto 22, 2005

Os Incêndios do Regime

Depois de saber quem ganha com tanto incêndio (artigo de José Gomes Ferreira) temos também os incêndios do regime (artigo de Paulo Varela Gomes) no "Público" do dia 11:

"O território português que está a arder - que arde há vários anos - não é um território abstracto, caído do céu aos trambolhões: é o território criado pelo regime democrático instalado em Portugal desde as eleições de 1976 (a III República Portuguesa).

Está a arder por causa daquilo que o regime fez, por culpa dos responsáveis do regime e dos eleitores que votaram neles.

Ardem, em Portugal, dois tipos de território:

Em primeiro lugar, a floresta de madeireiro, as grandes manchas arborizadas de pinheiro e eucalipto. A floresta arde porque as temperaturas não param de subir e porque, como toda a gente sabe, está suja e mal ordenada.
Não foi sempre assim.
Este tipo de floresta começou a crescer, nos últimos 50 anos, com a destruição progressiva da agricultura tradicional, ou seja, com a expropriação dos pequenos agricultores, obrigados, em primeiro lugar, a recorrer à floresta pela ruína da agricultura, para, depois, perderem tudo com os incêndios e desaparecerem do mapa social do país.
Também isso está na matriz desta III República - ela existe para "modernizar" o País, o que também quer dizer acabar com as camadas sociais de antigamente, nomeadamente os pequenos agricultores.
Em 2005, os distritos de Portalegre, Castelo Branco e Faro ardem menos que os outros e não admira, já ardeu aí muita da grande mancha florestal que podia arder, já centenas de agricultores e silvicultores das serras do Caldeirão ou de S. Mamede perderam tudo o que podiam perder.

O segundo tipo de território que está a arder, em particular neste ano de 2005, é o território das matas periurbanas, características dos distritos mais feios e mais destruídos do país, os do litoral Centro e Norte. Os citadinos podem ver esse território, nas imagens da televisão, a arder, por detrás dos bombeiros exaustos e das mulheres desesperadas que gritam "Valha-me Nossa Senhora!".
É o território das casas espalhadas por todas as encostas e vales, uma aqui, outra acolá, encostadas umas às outras, sem espaço para passar um autotanque, separadas por caminhos serpenteantes, que ficaram, em parte, por alcatroar.
É o território das oficinecas no meio de matos de restolho sujo de óleo, montanhas de papel amarelecido ao sol, garrafas de plástico rebentadas.
É o território dos armazéns mais ou menos ilegais, cheios de materiais de obra, roupas, mobiliário, coisas de pirotecnia, encostados a casas ou escondidos nos eucaliptais, o território dos parques de sucata entre pinheiros, rodeados de charcos de óleo, poças de gasolina, garrafas de gás, o território dos lugares que nem aldeias são, debruados a lixeiras, paletes de madeira a apodrecer, bermas atafulhadas de papel velho, embalagens, ervas secas.
É o território que os citadinos, leitores de jornais, jornalistas, ministros, nunca vêem porque só andam nas auto-estradas, o território onde, à beira de cada estradeca, no sopé de cada encosta, convenientemente escondido dos olhares pelas silvas e pelos tufos espessos de arbustos, há milhares - literalmente milhares - de lixeiras clandestinas, mobília velha, garrafas de plástico, madeiras de obras (é verdade, embora poucos o saibam: o campo, em Portugal, é muito mais sujo que as cidades).
Este território foi criado, inteiramente criado, pela III República. Nasceu da conjugação entre um meio-enriquecimento das pessoas, que, 30 anos depois do 25 de Abril, não chega para lhes permitir uma verdadeira mudança de vida, e o colapso da autoridade do Estado central e local, este regime de desrespeito completo pela lei, que começa nos ministros e acaba no último dos cidadãos.
É o território do incumprimento dos planos, das portarias e regulamentos camarários, o território da pequena e média corrupção, esse sangue, alma, nervo da III República.

É evidente que a tragédia dos campos e das periferias urbanas portuguesas se deve também ao aumento das temperaturas. Para isso, o regime tão-pouco oferece perspectivas.
De facto, seria necessário mudar de vida para enfrentar o que aí vem, a alteração climatérica de que começamos a experimentar apenas os primeiros efeitos:

Por exemplo, seria necessário reordenar a paisagem, recorrendo à expropriação de casas, oficinas, armazéns, sucatas;
Seria necessário proibir a plantação de eucaliptos e pinheiros.

Na cidade, pensando sobretudo nas questões relativas ao consumo de energia, seria necessário pensar na mudança de horários de trabalho, fechando empresas, lojas e escolas entre o meio-dia e as cinco da tarde de Junho a Setembro, mantendo-as abertas até às oito ou nove da noite, de modo a poupar os ares condicionados - cuja factura vai subir em flecha.

Modificar os regulamentos da construção civil, de modo a impor pés-direitos mais altos, menos janelas a poente, sistemas de arrefecimento não eléctricos.

Para alterações deste calibre - que são alterações quase de civilização - seria preciso um regime muito diferente deste, um regime de dirigentes capazes de dizer a verdade, de mobilizar os cidadãos, de manter as mãos limpas...

...Espero um rebate de consciência política por parte destes políticos, ou o aparecimento de outros.

sábado, agosto 20, 2005

Temos "homem"...


Depois de ter perguntado mais de duas vezes se deveria interromper as férias, agora resolveu passar à acção.

quinta-feira, agosto 18, 2005

Alegre...


Alegre ainda não desistiu de ser o candidato presidencial da esquerda e eu aplaudo e apoio. Ouvi-o falar da importância política dos afectos e subscrevo. Cada vez estou mais convencido de que Alegre seria um bom presidente. Seria, pelo menos, um presidente que eu respeitaria. Definitivamente, dispenso fantoches e farsantes. Portugal precisa de um pouco mais. E a esquerda também.

quarta-feira, agosto 17, 2005

O País rejubila

Após umas merecidas férias em terras africanas, depois de 4 árduos meses de trabalho, que colocaram os portugueses na pior situação económica e social dos últimos anos, temos hoje o regresso do nosso 1º Ministro.
O País está ardido, não há água, os bombeiros morrem esgotados e sem meios, os €uros estão desaparecidos e a vida está pior que nunca, mas cá nos arranjamos.
O importante é o bem estar do nosso 1º.
Festejemos com vivas e bandeirinhas o seu regresso.

terça-feira, agosto 16, 2005

Israel: o "plano de paz" imperialista


O plano Bush-Sharon, apesar da rejeição do Likud, visa justamente uma saída estratégica do ponto de vista dos interesses americano-sionistas. Os milionários gastos de segurança com a repressão aos palestinianos em Gaza seriam substituídos pela estruturação da Autoridade Nacional Palestina (ANP) na faixa, base do que viria a ser o pretenso “Estado palestiniano”, enquanto os colonos israelitas concentrariam suas colónias na Cisjordânia, em áreas férteis e produtivas, longe de confrontos diários com palestinianos que estariam cercados e concentrados quase unicamente na Faixa de Gaza, entregues à miséria ainda maior. O próprio estatuto de maior ocupação israelita na Cisjordânia seria reconhecido, ou seja, fica legitimada a rapina de grande parte da chamada Palestina histórica, já que todo esse plano contaria com o aval da ANP e da ONU.

Essa expropriação das terras historicamente palestinas seria aceite pela ANP, com Mahmoud Abbas no seu comando, através da promessa de libertação de recursos para alimentar a corrupta cúpula da OLP e o seu aparato de repressão sobre o povo palestiniano. Sem essa condição, ou seja, no caso das massas palestinianas retomarem a Intifada e de continuarem os problemas internos em Israel, a situação já crítica dos EUA no Iraque passaria a ser caótica e poderia colocar em risco a almejada estabilidade capitalista de toda a região, hoje já um verdadeiro barril de pólvora.
A resistência popular e armada à ocupação americana no Iraque e Afeganistão, assim como a rapina dos territórios palestinianos pelo enclave sionista mantém-se firme, apesar de todo o esforço da ANP de dividir a luta de libertação nacional e “estabilizar” a Palestina, seguindo assim as ordens de seus amos imperialistas.
Com a morte de Yasser Arafat, o imperialismo americano e o seu enclave sionista sentiram-se mais livres para impor seu “plano de paz” contra-revolucionário em colaboração com a “nova” direcção da ANP. A “retirada” de Gaza e a ocupação completa da Cisjordânia estão voltadas a reforçar o domínio sionista nas terras ocupadas e colocar sob a responsabilidade da ANP a repressão aos próprios palestinianos.

Para que as aspirações do heróico povo palestiniano sejam conquistadas é preciso colocar abaixo a farsa da política imperialista de “dois estados” e combater pela destruição do enclave sionista.

domingo, agosto 14, 2005

A paranoia


O Irão, um país anti-democrático, cujo presidente é um fundamentalista islâmico, potencial terrorista, ou apoiante de terroristas, vai reiniciar a conversão de urânio. Como é que podemos consentir, nós que somos o baluarte da democracia ocidental, que semelhante barbaridade ocorra? Mas quem se julgam os iranianos, uns atrasados mentais de primeira, para desafiar desse modo o poderio dos "oleados"? A AIEAOA, autoridade em matéria de energia atómica, oculta e americana, selou as instalações iranianas, mas os iranianos vão retirar os selos e retomar o processamento de urânio. Um desaforo destes tem que ter a devida resposta dos "oleados". Já que eles tanto querem a bomba atómica, porque não lha damos? Bomba atómica para cima deles!

Mas convinha que a bomba atómica não destruísse os poços de petróleo; o melhor mesmo seria uma bomba de neutrões, que só mata as pessoas, deixando os recursos petrolíferos intactos. Os iranianos, assim como iraquianos e afegãos, não passam de insectos que é necessário destruir. Ou nós ou eles. Vamos a eles, pá. Quer dizer, nós só teremos que mandar para lá uns cento e tal coveiros depois da bomba explodir. Os nossos "oleados" ficam com o granel e nós lambemos-lhes as botas, pode ser que nos vendam o "pitrol" mais em conta.


por TNT

quarta-feira, agosto 10, 2005

O que é o sexo, afinal?

* Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cama.

* Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por baixo.

* Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.

* Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da área de saneamento.

* Segundo os políticos é um acto de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.

* Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentado.

* Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos.

* Segundo os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.

* Segundo os psicólogos, é fodido de explicar...

terça-feira, agosto 09, 2005

Volta José, vem ver este SAFARI PORTUGUÊS

Nada melhor do que ir para bem longe de Portugal para tentar esquecer que "isto" existe...

Já andou pela internet uma anedota que fazia um paralelismo entre a camisa vermelha do Napoleão e as calças castanhas do José Sócrates...

Já vimos tudo...
A fuga, as calças "borradas", o incontornável desconforto já atingiu mortalmente o nosso primeiro ministro.

Mas o que choca, para além de um país em chamas, de uma economia em queda, do desespero da sobrevivência no dia-a-dia, dos olhares e das acções vazias dos cidadãos deste país, o que choca mesmo, é a cegueira generalizada daqueles que deram a maioria ao irmão siamês do PSD...
Os que apostaram tudo nos que comem, de 4 em 4 anos e em alternância com os Laranjas, os "tachões" (e não mensalões) das EDP´s, CGD´s, PTelecom e Banco de Portugal.

Volta José... volta das Áfricas e vem ver este SAFARI PORTUGUÊS... com coutadas de desempregados (com possibilidade de abater alguns...milhares), grutas e florestas com perigosos incêndiários (espécie protegida), lagos artificiais, estilo Alqueva com fabulosas aves raras do jet-set a fazer jet-sky, arrepiantes ambientes fantasmagóricos em fábricas encerradas, com toxicodependentes no seu interior (também podem ser abatidos, pois existem muitos)...

Isto e muito mais, neste fantástico País Safari...

daqui

segunda-feira, agosto 08, 2005

30ª Semana do Mar


Regata de botes baleeiros

A «Semana do Mar», o maior evento cultural e desportivo da ilha do Faial, realiza-se entre 7 e 14 de Agosto e inclui um dos maiores festivais náuticos do país, com a realização de dezenas de provas ao longo de uma semana.

Canoagem, vela ligeira e de cruzeiro, windsurf, pesca desportiva, pólo aquático, jogos de água, natação, mergulho, remo, jet-ski e as tradicionais regatas de botes baleeiros serão as grandes atracções da festa.

Durante a «Semana do Mar», que conta com um orçamento de cerca de 300 mil euros, haverá também vários espectáculos musicais, feiras de actividades económicas, de artesanato e do livro, gastronomia regional, assim como diversas exposições, organizadas pela autarquia local, a Câmara do Comércio e a Casa da Cultura da Horta.
Horta, a capital da ilha cujo porto de recreio é internacionalmente conhecido.

Programa no banner lateral

sábado, agosto 06, 2005

Portugal

O País
• A capital do país é Lisboa;
• A língua é o português;
• O catolicismo é a religião maioritariamente praticada;
• A unidade monetária até 2001 foi o escudo ( PTE ) porém, a partir de Janeiro de 2002, a moeda oficial passa a ser o euro ( € ) que circula conjuntamente com o escudo até substituí-lo definitivamente a 28/02/2002;
• O Estado é democrático pluralista, com um Presidente da República, um Primeiro Ministro e uma Assembleia com 230 Deputados;
• Portugal é estado-membro da União Europeia, faz parte da OSCE e da NATO, entre outras organizações internacionais.
ou...
-Lisboa é a capital se não arder
-o Português é mal falado e mal escrito por muitos
-existem outras religiões para quem não sabe
-o Euro circula na mão de alguns
-vive-se uma democracia em ebulição
-tem vários candidatos a PR
-tem um PM no Quénia
-tem 230 deputados com o cabedal ao sol
-Portugal está um bocado desmembrado

ahhhh... ia esquecendo:

- tem um povo à rasca...


por hammer

quinta-feira, agosto 04, 2005

Sócrates no Quénia

100% de Portugal está em seca severa, já se fecham chuveiros e fontanários, metade do País está a arder, mas o Sócrates não descansa. Aproveita a sua passagem pelo safari no Quénia para se inteirar de novas tecnologias hidráulicas.
Na rentré vamos ter o lançamento do Plano Tecnológico e água por todos os lados.

Para trás mija a burra


O feitio e o ego de Mário Soares não cabem neste mundo. Cego pela ambição de tudo controlar, Mário Soares não olha a meios para alcançar os seus fins.
Em 1985 não hesitou em pisar o seu amigo de sempre Salgado Zenha. Hoje, repetindo o que fez então, a vítima é Manuel Alegre.
E o povo? Será que ainda está disponível para ceder a mais este capricho de Soares?

segunda-feira, agosto 01, 2005

MOVIMENTO 560


É necessário apoiar a produção nacional, é fundamental!

Compre produtos portugueses. Os portugueses vivem hoje, num clima de crise, desde o desemprego à nossa fraca economia é certo que quem mais paga somos nós, mas o que certamente muitas vezes não nos passa pela cabeça é que podemos ter uma certa culpa nesta grande situação. Muitas das vezes, quando vamos às compras, tentamos ir à procura do produto mais barato, mas o que agora é barato pode vir a curto prazo tornar-se muito caro para todos nós. Desde a mais pequena especiaria ao peixe que comemos, que o nosso mercado está lotado por produtos fabricados no estrangeiro, tendo normalmente esses países uma economia mais forte que a nossa, conseguem vender os seus produtos a um preço menos elevado, desta forma somos levados, a comprar esses produtos, mas quando o fazemos estamos a contribuir para um maior crescimento externo desses produtos e sem dúvida a tirar postos de emprego no nosso país. Quando não compramos produtos nacionais e compramos produtos internacionais, as nossas produtoras são obrigadas a levantar o preço dos seus produtos, ora se os produtos concorrentes já eram mais baratos isto faz com que o nossos sejam ainda mais caros, sendo mais caros ninguém os compra e toda esta situação leva posteriormente ao encerramento de várias industrias e consequentemente ao desemprego.

Ora aí está um boa ideia para apoiar os produtos nacionais...Pôr toda a gente a olhar para os códigos de barras...
Na hora de escolher é bastante fácil tomar uma atitude correcta, procure no produto, o código de barras e verifique se ele começa por 560. Todos os produtos portugueses começam por 560 no código de barras, posteriormente poderá ter em conta se a marca é nacional ou não e claro a qualidade e preço do produto. Seguem-se abaixo dois exemplos modelo dos códigos de barras:


Divulgue, mude os seus hábitos, ajude, tome uma atitude!

Fale com os seus amigos acerca deste assunto, divulgue o Movimento 560 no seu site através dos painéis de divulgação laterais (banners), mande uma msg, mas acima de tudo, mude de atitude, todos nós agradecemos, um pequeno gesto, uma grande atitude.......